Não tem jeito. Chegou dezembro e o Natal invade a vida da gente.
Ainda bem que somos um povo miscigenado. Raças, culturas e crenças diferentes formam uma amálgama maravilhosa chamada povo brasileiro.
Independente de qualquer crença religiosa, ou mesmo da ausência de alguma, uma figura se impõe: o velho barbudo, barrigudo, vestido de vermelho, com um saco de presentes às costas.
Papai Noel está aí, onipresente, no imaginário infantil, nos cartazes nas ruas, em “carne e osso” nos shoppings. Não dá pra brigar contra isso. É a hora e a vez do velho barbudo.
Como me lembrou uma amiga, a Mônica Coronel, na vida a gente passa por três fases.
Primeira: quando acreditamos em Papai Noel.
Segunda: quando não acreditamos mais em Papai Noel.
Terceira: quando somos Papai Noel.
Portanto, aproveitando a bela sugestão da Mônica, que tal ir até à agência central dos Correios em sua cidade, pegar uma das 17 milhões de cartinhas de crianças pobres e ser o Papai ou a Mamãe Noel de uma delas?
Ainda bem que somos um povo miscigenado. Raças, culturas e crenças diferentes formam uma amálgama maravilhosa chamada povo brasileiro.
Independente de qualquer crença religiosa, ou mesmo da ausência de alguma, uma figura se impõe: o velho barbudo, barrigudo, vestido de vermelho, com um saco de presentes às costas.
Papai Noel está aí, onipresente, no imaginário infantil, nos cartazes nas ruas, em “carne e osso” nos shoppings. Não dá pra brigar contra isso. É a hora e a vez do velho barbudo.
Como me lembrou uma amiga, a Mônica Coronel, na vida a gente passa por três fases.
Primeira: quando acreditamos em Papai Noel.
Segunda: quando não acreditamos mais em Papai Noel.
Terceira: quando somos Papai Noel.
Portanto, aproveitando a bela sugestão da Mônica, que tal ir até à agência central dos Correios em sua cidade, pegar uma das 17 milhões de cartinhas de crianças pobres e ser o Papai ou a Mamãe Noel de uma delas?
5 comentários:
Adorei o texto do Papai Noel, embora eu já esteja um pouco cansada (para ser mais precisa, de saco cheio) da função de Mamãe Noel. Também gostei muito de saber que a Monica está nessa rede de amigos virtuais do Roberto. Aproveitando: o blog está muito bacana. Parabéns, Roberto. Beijos pra você e para a Mônica.
Bela lembrança. Não pelo Papai Noel, mas pela necessidade de preservar a capacidade de acreditar e sonhar que muitas crianças acabam perdendo antes mesmo de se tornarem adultas. Vou repassar. Bjs. Jô
Com certeza!!! Adorei a idéia e vou repassar sim, claro! :-)
Um beijão grandão
Lu
Será devidamente repassada, até porque sou um entusiasta do papai Noel dos Correios
Chegou Natal!!
E com ele a doce ilusão do velhinho barbudo que traz os presentes.
Como não ficar feliz ao ser presenteado.Mas na realidae esquecemos de passar para nossos filhos o verdadeiro sentido deste dia tão comemorado.Meus pais faziam um sacrifico danado para nos presentear e nem mesmo ter a coragem de dizer :Meu filho esse é o meu presente de natal, se deixar passar pela figura de papai noel.Será que não está na hora de pararmos com essa farsa?Até quando continuaremos a nos enganar e a enganar.
O Natal esta cada vez mais comercial é papai noel por guela a dentro.Esquecendo que na verdade é o aniversário de Jesus.
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