Passeio em Santa Teresa

As imagens deste passeio pelo bairro de Santa Teresa são dedicadas aos amigos que estão fora do Rio de Janeiro, para que possam relembrar a beleza dos casarões e seu jeitão de cidade do interior, onde convivem artistas de todos os tipos. Em particular, ao autor e intérprete da trilha musical, Mário Dutra, que veio dos pampas para batalhar sua arte no Rio, mas encontrou o sucesso merecido no outro lado do mundo, no Japão, onde vive há vários anos.



Assista a uma apresentação de Mário Dutra no YouTube

Pereira da Viola

Estas imagens estavam no fundo do baú. José Rodrigues Pereira, o Pereira da Viola, nasceu em São Julião, no Vale do Mucuri, no norte de Minas Gerais. Músico, compositor, professor, fundador do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Serra dos Aimorés, pesquisador cultural convidado pela Comissão Pastoral da Terra para desenvolver trabalhos em comunidades de base, é um artista que vale a pena conhecer e ouvir.

Esta apresentação do Pereira da Viola foi feita na Fazenda Santa Mônica, localizada no distrito de Barão de Juparanã, município de Valença, Estado do Rio. Construída no século XIX, era uma fazenda de café e hoje é o Campo Experimental Santa Mônica, da Embrapa.

Para saber mais sobre o Pereira da Viola, visite sua página na internet

A "canja" do ministro Gil

Estas imagens também estavam esquecidas no fundo do baú. Decidi postá-las pelo ineditismo e pelo brilho e simpatia do artista. Em março de 2008, no encerramento de uma cerimônia na Casa da Moeda, no Rio de Janeiro, o então ministro da Cultura Gilberto Gil pegou o violão e deu uma "canja" para a platéia.

Canta Pueblo Brasil 2008

O Canta Pueblo é um festival internacional de música vocal, não competitivo, aberto à participação de coros e grupos vocais de todo o mundo, que foi realizado, entre 04 a 09 de novembro de 2008, no Rio de Janeiro e em Niterói. No domingo, 09 de novembro, o festival terminou numa grande batucada na praia de Copacabana, reunindo brasileiros, argentinos, uruguaios, colombianos, venezuelanos e quem mais apareceu pra soltar a voz e festejar.

O novo e o antigo no centro do Rio de Janeiro

Prédios centenários ao lado de edifícios modernos formam um contraste interessante no centro do Rio de Janeiro. Cenas tomadas ao longo da Avenida Perimetral ao som do belíssimo violão de Chico Mário rodando no CD Player do carro.

13a. Parada do Orgulho Gay no Rio de Janeiro

Imagens da 13a. Parada do Orgulho Gay no Rio de Janeiro, realizada no dia 12 de outubro de 2008, na Av. Atlântica, em Copacabana.

Asa Branca, o hino do Nordeste, completa 61 anos

No próximo dia 3 de março, a música Asa Branca completará 61 anos. Foi nesse dia, em 1947, que Luiz Gonzaga entrou nos estúdios da RCA para gravar a composição, feita em parceria com Humberto Teixeira, que seria lançada em maio daquele ano.

Ao longo de todos esses anos, Asa Branca consagrou-se como o Hino do Nordeste e ganhou versões internacionais. Durante uma entrevista, quando os “garotos de Liverpool” ainda estavam juntos, um repórter perguntou a Luiz Gonzaga se era verdade que os Beatles estavam pensando em gravar a música. Com seu jeito descontraído e o falar típico nordestino, Gonzagão respondeu: “Ahh, menino. Se é verdade eu não sei. Mas se for, aí é que eu vou enricar de vez”.

Infelizmente, acho que eram apenas boatos. Mas este vídeo, com uma nova interpretação de Asa Branca, foi enviado pelo amigo Renato Sigiliano, fã assumido de David Byrne desde os tempos do Talking Heads. Vale a pena conferir.

Já ouviu falar em epicondilite?

De acordo com a Revista Brasileira de Ortopedia, “a epicondilite lateral do cotovelo, também conhecida como cotovelo de tenista (tennis elbow), é definida como uma lesão crônica de repetição que acomete os tendões que têm origem no epicôndilo lateral do cotovelo.”

Pois bem. Foi essa tal de epicondilite que me pegou de surpresa, traiçoeiramente, sem dó nem piedade. Essa “marvada” não respeitou o fato de eu nunca ter jogado tênis na vida. O máximo de intimidade que já tive com raquetes foi com as de ping-pong e as de frescobol, há muitos e muitos anos.

Mas a “bandida” me atacou por conta das raquetadas no mouse e no teclado do computador, me mantendo “negativo e inoperante” há um mês. Por conta disso, este pobre deste Clarões na Galeria está aí abandonado, feito filho enjeitado, carente de atenção e carinho.

As sessões de fisioterapia, no entanto, começam a dar resultado e, em breve, terei vencido a guerra contra essa “safada” que, além de tudo, tem um nome feio de doer. E o pobrezinho do Clarões na Galeria, ainda na primeira infância, voltará a ser tratado com todo amor e cuidado que merecem as crianças.